Durante o desenvolvimento da apresentação realizada pelo colega Ricardo Jun para o TDC 2009 da Globalcode realizamos uma compilação de várias boas práticas de desenvolvimento com o Spring Framework. Baseado na experiência e pesquisas em sites na internet, estas práticas foram reunidas e selecionadas para a apresentação no TDC. Contudo, algumas boas práticas discutidas não foram tratadas completamente neste evento. Então, reuni neste post algumas destas práticas resultando nas seguintes "7 Boas Práticas de Desenvolvimento com Spring Framework":
Prática 1: Separe a interface da implementação dos componentes
Esta prática favorece a implementação de testes e o uso de mocks, favorece o uso futuro de OSGi e o Spring dm Modules. Diversos serviços gerenciados pelo Spring são aplicados aos componentes através de AOP com proxies dinâmicos.
Prática 2: Configure os componentes de negócios através de anotações e alguns serviços tecnológicos através de XML
Esta prática reduz a quantidade de XML e no futuro teremos uma JSR que permitirá alterar as anotações especificas do Spring para configuração e injeção dos componentes. Além disso, existem casos que só conseguimos configurar alguns serviços através de XML (sem contar o Java Config Module, que foi incorporado ao Spring Framework 3.0), por exemplo, .properties, Entity Manager Factory e datasources.
Prática 3: Prefira as anotações padrões (resultante de JSRs)
Estão disponíveis as anotações padrões definidas na JSR-250 (Common Annotation) e JSR-303 (Bean Validation), por exemplo. Se necessário, ao usar estas anotações, os componentes podem ser migrados ou reusados como EJBs ou em outro framework com suporte a injeção de dependências.
Prática 4: Implemente componentes "thread-safe" (singleton)
Com está prática delegue o estado conversacional para as entidades e para os escopos web. O Spring funciona melhor com componentes singleton desde a sua concepção.
Prática 5: Use o SpringSource Tool Suite ou Spring IDE
Proporciona produtividade ao editar XML, aplicar anotações e obter uma visão geral de quais componentes existem no projeto, mesmo que a configuração esteja pulverizada no classpath por causa das anotações.
Prática 6: Implemente testes usando Spring Test Framework
Simplifica o bootstrap de um ApplicationContext baseado num cenário de testes usando anotações e de maneira bem simples. Além de permitir o uso de mocks, JUnit e TestNG ao delegar boa parte do trabalho para o framework de testes do Spring e deixando no código apenas com o teste efetivamente.
Prática 7: Prefira os produtos do Spring Portfólio
Para problemas recorrentes que já são resolvidos pelos produtos do Spring Portifólio, existe a garantia de uma boa integração com o Spring Framework, além de seguir as mesmas boas práticas na definição de componentes, configuração, modelagem e aplicação de design patterns. Por exemplo, segurança use Spring Security, suporte a OSGi use Spring dm, MVC+Web+JSF+Ajax+JavaScript use Spring Web Flow, enterprise Integration patterns use Spring Integration, Spring + Flex use Spring BlazeDS Integration, Spring + Swing use Spring Rich Client, processos em batch use Spring Batch e se ainda o desenvolvedor não gosta de Java e prefere .NET use Spring .NET.
fonte: Spring Brasil User Group
By Spock
http://blog.spock.com.br/
http://twitter.spock.com.br/
http://www.springbrasil.com.br/
Prática 1: Separe a interface da implementação dos componentes
Esta prática favorece a implementação de testes e o uso de mocks, favorece o uso futuro de OSGi e o Spring dm Modules. Diversos serviços gerenciados pelo Spring são aplicados aos componentes através de AOP com proxies dinâmicos.
Prática 2: Configure os componentes de negócios através de anotações e alguns serviços tecnológicos através de XML
Esta prática reduz a quantidade de XML e no futuro teremos uma JSR que permitirá alterar as anotações especificas do Spring para configuração e injeção dos componentes. Além disso, existem casos que só conseguimos configurar alguns serviços através de XML (sem contar o Java Config Module, que foi incorporado ao Spring Framework 3.0), por exemplo, .properties, Entity Manager Factory e datasources.
Prática 3: Prefira as anotações padrões (resultante de JSRs)
Estão disponíveis as anotações padrões definidas na JSR-250 (Common Annotation) e JSR-303 (Bean Validation), por exemplo. Se necessário, ao usar estas anotações, os componentes podem ser migrados ou reusados como EJBs ou em outro framework com suporte a injeção de dependências.
Prática 4: Implemente componentes "thread-safe" (singleton)
Com está prática delegue o estado conversacional para as entidades e para os escopos web. O Spring funciona melhor com componentes singleton desde a sua concepção.
Prática 5: Use o SpringSource Tool Suite ou Spring IDE
Proporciona produtividade ao editar XML, aplicar anotações e obter uma visão geral de quais componentes existem no projeto, mesmo que a configuração esteja pulverizada no classpath por causa das anotações.
Prática 6: Implemente testes usando Spring Test Framework
Simplifica o bootstrap de um ApplicationContext baseado num cenário de testes usando anotações e de maneira bem simples. Além de permitir o uso de mocks, JUnit e TestNG ao delegar boa parte do trabalho para o framework de testes do Spring e deixando no código apenas com o teste efetivamente.
Prática 7: Prefira os produtos do Spring Portfólio
Para problemas recorrentes que já são resolvidos pelos produtos do Spring Portifólio, existe a garantia de uma boa integração com o Spring Framework, além de seguir as mesmas boas práticas na definição de componentes, configuração, modelagem e aplicação de design patterns. Por exemplo, segurança use Spring Security, suporte a OSGi use Spring dm, MVC+Web+JSF+Ajax+JavaScript use Spring Web Flow, enterprise Integration patterns use Spring Integration, Spring + Flex use Spring BlazeDS Integration, Spring + Swing use Spring Rich Client, processos em batch use Spring Batch e se ainda o desenvolvedor não gosta de Java e prefere .NET use Spring .NET.
fonte: Spring Brasil User Group
By Spock
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Comentários
Esse artigo é muito bom, ele explica de um jeito facil a ferramente Spring Framework.