Pular para o conteúdo principal

Evento: Plataforma Java x Plataforma .NET – Edição SP 2010

O evento Plataforma Java x Plataforma .NET será realizado dias 15 e 16 de Outubro, em São Paulo-SP pela primeira vez, uma vez que as quatro edições anteriores foram realizadas no Distrito Federal. O evento será realizado na UNIP Cidade Universitária (Marginal Pinheiros). Saiba mais.

O que NÃO É o evento?
Uma disputa para demonstrar qual é a melhor das plataformas: Java ou .NET.

O que É o evento?
Um conjunto de palestras técnicas de Java e .NET, apresentadas por especialistas nos temas abordados, seguidas por debates motivados por perguntas dos participantes.
Vejam informações detalhadas sobre o evento no site:
http://www.javaversusdotnet.com.br/sp2010/.

O Evento tem um custo simbólico, e toda a arrecadação será doada para APACC, que tem como missão garantir bem estar e acompanhamento psicossocial a pacientes e acompanhantes, a fim de possibilitar maior qualidade de vida e êxito no tratamento do câncer e doenças do sangue. Saiba mais.

Ainda assim, para incentivar a participação da comunidade Globalcode conseguimos um desconto especial de 25% na inscrição. Para isto utilize o  Código Promocional na hora da inscrição: GCD2779.

Veja a grade do evento e as palestras apresentadas pelo Neto Marin e Fabiane Nardon.

O instrutor Neto Marin, instrutor da Globalcode, autor dos treinamentos de JavaME e Android, fundador da EverSource irá participar do Fechamento "Educação e certificação nas plataformas Java e .NET", dia 15 de Outubro.




A Fabiane Nardon, da Tools Cloud (@toolscloud) também irá participar do evento no Tema 8: Metodologias e gerenciamento do ciclo de vida de uma aplicação (ALM) e também no Fechamento do dia 2 de 2 do evento: O futuro das Plataformas Java e .NET.



No twitter: 
A Hash que está sendo usada para o evento é #JavaVsDotNet e o perfil do evento é @JavaVsDotNet.   Acompanhe também o perfil do Rogério Moraes @rogeriomc criador e organizador do evento.

É isso ai pessoal, JavaVersusDotNet, dias 15 e 16 de Outubro na UNIP em São Paulo.

Yara Senger
http://twitter.com/yarasenger
http://blog.globalcode.com.br/search/label/Yara
http://www.eletronlivre.com.br/search/label/Yara

Comentários

cISSagATTo disse…
queria ir mas ñ sei se vai dar =/

Postagens mais visitadas deste blog

10 reasons why we love JSF

1. One-slide technology: it's so simple that I can explain basic JSF with one slide. 2. Easy to extend: components, listeners, render kit, Events, Controller, etc. 3. Real-world adoption: JBoss, Exadel, Oracle, IBM, ... 4. Architecture model: you can choose between more than 100 different architecture. 5. Open-mind community: using JSF you are going to meet very interesting people. 6. We are using JSF the last 5 years and we found very good market for JSF in Brazil 7. Progress: look to JSf 1.1 to JSF 1.2, JSF 1.2 to JSF 2.0. People are working really hard! 8. Many professionals now available 9. It's a standard. It's JCP. Before complain, report and help! 10. Ed Burns, spec leader, is an old Globalcode community friend! EXTRA: My wife is specialist in JSF. She's my F1 for JSF :) Nice job JSF community! -Vinicius Senger

EJB 3: Uma evolução sob os conceitos do Hibernate e Spring

Definitivamente o modelo de componentização definido no Java EE 5 e 6 evoluiu e melhorou muito. Mas, sem dúvida muita dessa evolução se deve às pressões do Hibernate e Spring Framework. Estes dois últimos frameworks nasceram baseados no conceito de POJO, que nada mais é do que a concepção de um modelo de componentização baseado em classes Java sem as regras impostas pelo EJB (curioso, sem o EJB não existiria o Hibernate ou o Spring). A morte dos Entity Beans O Hibernate nasceu da idéia de promover um modelo de persistência mais simples que o proposto pelos EJBs do tipo Entity Beans definido na especificação EJB 2.x. Este foi o primeiro tipo de EJB a sofrer com a evasão de desenvolvedores com o surgimento deste framework e a conscientização sobre os problemas nos Entity Beans. A partir de um modelo baseado em JavaBeans e o uso do JDBC, o Hibernate usa a Reflection API para gerar os SQLs necessários para persistir o estado de beans em diversos banco de dados relacionais, além de defini...

O que é Lógica de programação?

Este é o segundo de uma série de posts voltados aos leitores do blog que estão dando início à carreira de desenvolvimento de software. O assunto de hoje é a lógica de programação. Para ler antes: Entendendo como funciona a programação de computadores: linguagens de programação, lógica, banco de dados A lógica de programação é um pré-requisito para quem quer se tornar um desenvolvedor de software, independente da linguagem de programação que se pretende utilizar. Mas o que é de fato a Lógica de Programação e como saber se eu tenho esse pré-requisito? A lógica de programação nada mais é do que a organização coerente das instruções do programa para que seu objetivo seja alcançado. Para criar essa organização, instruções simples do programa, como mudar o valor de uma variável ou desenhar uma imagem na tela do computador, são interconectadas a estruturas lógicas que guiam o fluxo da execução do programa. Isso é muito próximo ao que usamos em nosso cotidiano para realizar atividad...

JavaOne Brasil, dicas para submissão de palestras

Não quero parecer pretensiosa dando dicas para submissão de palestras para o JavaOne Brasil, mas sim repassar os tantos conselhos e sugestões recebidas pelos vetaranos do JavaOne: Bruno Souza e Leonardo Galvão que revisaram dezenas de submissões para o JavaOne e ajudaram a aprovar tantas palestras, e também misturar um pouco da minha experiência na seleção de palestras nos eventos realizados pela Globalcode e SouJava . 10 anos de JavaOne: http://www.globalcode.com.br/noticias/Globalcode10AnosNoJavaOne Os palestrantes ganham a entrada! A submissão pode ser feita em português! O passo mais importante para ser aprovado como palestrante no JavaOne é sem dúvida nenhuma submeter pelo menos uma palestra. Então, independente de qualquer coisa, participe, arrisque, divulgue.  Mas, se quiser aumentar as suas chances...   1) Leve a sério: peça para amigos fazerem uma leitura crítica do texto, e claro uma boa revisão ortográfica. 2) Submissão de várias palestras ou variações do ...

Parceria Globalcode no projeto Samsung Ocean

Já faz algum tempo que a Globalcode e a Samsung tem uma parceria no projeto "Samsung Ocean". Esse é um projeto muito interessante com o objetivo de divulgar e difundir o uso de tecnologia, principalmente associado a dispositivos móveis como celulares e relógios inteligentes (smart watches). No projeto são oferecidos diversos treinamentos e workshops gratuitos . Alguns dos treinamentos oferecidos são: Desenvolvimento de aplicações Android Desenvolvimento de aplicações para wearable Tópicos em desenvolvimento ágil Introdução aos jogos digitais Para a maioria dos cursos, o material e instrutores são fornecidos pela Globalcode. Atualmente nosso grupo de instrutores do projeto conta com excelentes profissionais como: Thiago Moreira Heider Lopes Luis Palma Taynã Bonaldo Thais Andrade O centro de treinamentos está localizado na Escola Politécnica da USP e atualmente estão abertas as inscrições para um dos programas mais bacanas do projeto. É o programa de pré-a...

NIO.2 do Java 7: uma nova API do Java para file system

Uma das novidades mais importantes e aguardadas do Java 7 foi a NIO.2, a nova API para a manipulação I/O com Java. A NIO.2, também conhecida como JSR 203 , disponibiliza um conjunto de novos componentes, projetados para melhorar caracterísiticas de I/O com Java como por exemplo: uma nova API para o acesso e manipulação de conteúdo do file system (sistema de arquivos); outra API para operações assíncronas com I/O; e a atualização da API para comunicação via sockets ( channel sockets ).   O Java, antes da versão 7, tratava a manipulação do sistema de arquivos de forma primitiva. O programador tinha de trabalhar com a classe File para representar arquivos e/ou diretórios, com um número escasso de funcionalidades. Uma operação simples como copiar um arquivo demandava um código relativamente grande. Outras funcionalidades triviais, como por exemplo o uso de links simbólicos, não eram suportadas. Esses são alguns dos motivos para justificar o uso de bibliotecas terceiras...