Pular para o conteúdo principal

Parceria Globalcode e Catho Educação

Globalcode e Catho Educação iniciaram as operações da parceria firmada recentemente.

A Catho Educação tem a missão de orientar profissionais sobre os cursos mais adequados para alavancar carreiras. Em função da experiência de mais de 30 anos que a Catho possui em ajudar profissionais a se recolocarem e as empresas a encontrarem os melhores profissionais, sabe as qualificações requisitadas pelo mercado.

Tomando como base esta experiência, foi firmada, especificamente para o segmento da tecnologia da informação, parceria com a Globalcode, que oferece as melhores opções de cursos para atender as demandas do mercado, cujo amplo e diversificado portfólio de treinamentos especializados atende anseios de profissionais de todos os níveis e campos de atuação na atividade de construção de software, cujas oportunidades de trabalho e evolução na carreira crescem a taxas impressionantes.

A operação integrada (sistêmica, inclusive) entre Globalcode e Catho tem ponto de partida no contato de interessados que acessam o website da Catho Educação (http://www.catho.com.br/cathoeducacao/instituicoes-parceiras) e são atendidos por consultores competentes e habilitados para uma orientação efetiva quanto às alternativas profissionais nas diversas vertentes de TI; a partir daí, informado sobre as especializações disponíveis, o interessado é direcionado para a Globalcode para matricular-se no curso que optou, em qualquer uma das Unidades da rede de parceiros (http://www.globalcode.com.br/empresa/unidades).

Inicialmente, a operação está restrita às Unidades São Paulo e Campinas, com as carreiras Academia do Java, Intensivo da Academia do Java e Academia do Programador, bem como, os cursos Core Java e Java para líderes e gerentes. Em breve, todas as doze Unidades e o portfólio completo de treinamentos estarão contemplados.

A viabilização desta iniciativa somente foi possível devido à competência e seriedade das duas empresas, já consagradas no mercado brasileiro como instituições que esmeram continuamente na disponibilização de serviços de alta qualidade e excelente índice de satisfação de seus clientes.

Waldir U. Hadad
Diretor Comercial
Globalcode

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

10 reasons why we love JSF

1. One-slide technology: it's so simple that I can explain basic JSF with one slide. 2. Easy to extend: components, listeners, render kit, Events, Controller, etc. 3. Real-world adoption: JBoss, Exadel, Oracle, IBM, ... 4. Architecture model: you can choose between more than 100 different architecture. 5. Open-mind community: using JSF you are going to meet very interesting people. 6. We are using JSF the last 5 years and we found very good market for JSF in Brazil 7. Progress: look to JSf 1.1 to JSF 1.2, JSF 1.2 to JSF 2.0. People are working really hard! 8. Many professionals now available 9. It's a standard. It's JCP. Before complain, report and help! 10. Ed Burns, spec leader, is an old Globalcode community friend! EXTRA: My wife is specialist in JSF. She's my F1 for JSF :) Nice job JSF community! -Vinicius Senger

O que é Lógica de programação?

Este é o segundo de uma série de posts voltados aos leitores do blog que estão dando início à carreira de desenvolvimento de software. O assunto de hoje é a lógica de programação. Para ler antes: Entendendo como funciona a programação de computadores: linguagens de programação, lógica, banco de dados A lógica de programação é um pré-requisito para quem quer se tornar um desenvolvedor de software, independente da linguagem de programação que se pretende utilizar. Mas o que é de fato a Lógica de Programação e como saber se eu tenho esse pré-requisito? A lógica de programação nada mais é do que a organização coerente das instruções do programa para que seu objetivo seja alcançado. Para criar essa organização, instruções simples do programa, como mudar o valor de uma variável ou desenhar uma imagem na tela do computador, são interconectadas a estruturas lógicas que guiam o fluxo da execução do programa. Isso é muito próximo ao que usamos em nosso cotidiano para realizar atividad...

Alguma certificação Java nos seus planos em 2010 ?

A discussão sobre certificações é super polêmica, alguns acham muito importante, outros acham totalmente insignificante. Eu particularmente acho que é uma meta de aprendizado, que nos força a aprender bem detalhadamente uma tecnologia. É claro que é "burlável" quero dizer, todo mundo conhece alguém que é certificado e "não sabe nada". Mas, evidentemente quando você se prepara, estuda, vai aprender muitas coisas novas e solidificar ainda mais seu conhecimento. Eu sempre fui muito "orientada" por deadlines... estas metas nos obrigam a encaixar algumas horas de estudo nesta vida tão corrida. E o inicio do ano é muito bom para estas iniciativas, porque estamos um pouco mais descansados, com aquele espírito de inicio de ano. Imagine chegar em março e já ter cumprido uma das metas de final de ano, e estar com a certificação "tirada" ? Não acho que precisa ser um caçador de certificações, e tentar tirar todas as certificações possíveis, mas acho ...

Facelets ainda mais divertido! Parte II

De volta ao Facelets , na primeira parte mantive o foco na utilização de templates e técnicas de reutilização visando maior agilidade para desenvolver telas com JSF , mas o Facelets vai bem além disso! Nesse post vou comentar e mostrar um pouco sobre a criação de componentes UI (User Interface) usando xht ml - na minha opinião esse é o grande diferencial da tecnologia. Com esse recurso é possível customizar / padronizar componentes usando xhtml + tags JSF + JavaScript + Css, sem código Java. A ideia é bem próxima ao Tag File em uma rápida comparação com JSP (JavaServer Pages), mas no caso do Facelets feito de uma forma ainda mais simples e com aderência a (infra)estrutura do JSF. Vou descrever o mesmo cenário da primeira parte, um sistema composto por vários cadastros ( C reate R ead U pdate D elete). Pensando especificamente em cada formulário, usando como exemplo um rascunho ou protótipo para o cadastro de Fornecedores, podemos assumir o seguinte formato: campos para preenchi...

Aprendendo a programar: procedimentos e funções

Retomando aquela introdução ao desenvolvimento de programas de computador (veja os dois posts listados a seguir), hoje vou falar um pouquinho sobre a criação de procedimentos e funções, que são recursos muito importantes para a modularização do código dos programas. Para quem não leu os posts anteriores, vale a pena dar uma olhada antes de seguir na leitura deste post: Aprendendo a programar: entendendo como funciona a programação de computadores (linguagens de programação, lógica e banco de dados) Aprendendo a programar: o que é lógica de programação? Resumindo o que foi falado nos posts anteriores, podemos dizer que um programa de computador nada mais é do que um conjunto de instruções, logicamente organizadas e escritas usando a sintaxe de uma linguagem de programação em particular, cujo propósito é ser executado sobre o sistema operacional com o objetivo de resolver problemas de forma automatizada pelo computador. Dentre as instruções utilizadas na lógica do programa, podemos faz...

Devo fazer um curso ou ler um livro?

Acredito que todos os instrutores ou professores, independentemente da área, escola ou centro de treinamento, já devam ter recebido essa pergunta alguma vez na vida: devo fazer um curso ou ler um livro? Para responder a essa pergunta, precisamos avaliar os prós e contras de cada opção. Trabalho com treinamento há algum tempo e, hoje, recebi essa pergunta de um aluno. Não adianta responder a ou b sem argumentar, demonstrando as opções conforme a situação do aluno. O conteúdo, a forma de transmissão e a capacidade de assimilação do indivíduo são chaves para haver benefício maior de aprendizado. Tanto em um bom curso quanto em um bom livro, o conteúdo é a premissa básica . Por conteúdo entendemos: se está organizado; se respeita pré-requisitos; se promove o aprendizado guiado e incremental; se aborda de forma satisfatória os principais pontos; se tem bom balanço entre teoria, exemplos e prática (favorecendo exemplos e prática); se tem como premissa a acessibilidade possível (e cabível) pa...